Paro pra contemplá-la e logo tardo no delírio do encontro, transpirando como se carregasse imenso fardo para além dum destino miserando...
E lhe pergunto acabrunhado – Quando há de sorver-me o hálito da vida nesse abissal mergulho, transladando a sorte da existência combalida?
Nunca mais, nunca mais hei de sofrer depois do tempo que enrijece as dores e se compraz diante do viver!
Nunca mais, nunca mais tal sentimento! Vai-se a fragrância de emurchadas flores nesse lapso do eterno passamento...
Maceió, 19.08.1987
Juarez Montenegro
E lhe pergunto acabrunhado – Quando há de sorver-me o hálito da vida nesse abissal mergulho, transladando a sorte da existência combalida?
Nunca mais, nunca mais hei de sofrer depois do tempo que enrijece as dores e se compraz diante do viver!
Nunca mais, nunca mais tal sentimento! Vai-se a fragrância de emurchadas flores nesse lapso do eterno passamento...
Maceió, 19.08.1987
Juarez Montenegro
Nenhum comentário:
Postar um comentário